Desinteresse maior do que este da paralização das obras de despoluição do Rio Paraibuna é difícil de imaginar. Dinheiro à disposição e os responsáveis não conseguiram incluir a obra no PPA, fazer nova licitação da obra e cumprir a legislação federal do setor de saneamento básico.
Na auditoria de 2010 do TCU desta obra, foi informado àquele Tribunal que a Prefeitura de Juiz de Fora não tinha interesse em dar continuidade às obras. Por este motivo, aliado a dois anos consecutivos de bloqueio orçamentário, foi retirado o Programa de Trabalho do Orçamento Geral da União.
Enquanto isso outras cidades (menores que Juiz de Fora, por sinal) vão nadando de braçada nos recursos do PAC.
Na auditoria de 2010 do TCU desta obra, foi informado àquele Tribunal que a Prefeitura de Juiz de Fora não tinha interesse em dar continuidade às obras. Por este motivo, aliado a dois anos consecutivos de bloqueio orçamentário, foi retirado o Programa de Trabalho do Orçamento Geral da União.
Enquanto isso outras cidades (menores que Juiz de Fora, por sinal) vão nadando de braçada nos recursos do PAC.
A despoluição do Rio Paraibuna não é somente um projeto de engenharia sanitária e ambiental. É o maior passivo ambiental da cidade de Juiz de Fora.
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